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01-04-2003

Feliciano Neves homenageado


Homenagem

Na VII Gala Nacional de Basquetebol Feliciano Neves homenageado “Sinceramente não contava” Manuel Zappa O seu nome dispensa apresentações. Há 59 anos ligado ao desporto do seu coração, o basquetebol, primeiro como praticante, depois como dirigente, função que ainda desempenha, sendo presidente da mesa da assembleia geral do Sangalhos, Feliciano Neves viu o seu trabalho ser recompensado em prol da modalidade, ao receber no passado dia 17, no Casino do Estoril, na VII Gala Nacional de Basquetebol, momento que foi também aproveitado para comemorar os 75 anos da Federação Portuguesa de Basquetebol, o Prémio Prestígio/Consagração. Uma surpresa para ele próprio, pois, na sua perspectiva, nunca esteve na modalidade com o intuito de alcançar objectivos ou protagonismo, mas sim para o bem servir e pela paixão que nutre por ela. Feliciano Godinho Neves, natural de Sá - Sangalhos, nasceu em Anadia a 27/12/1927 e iniciou a sua actividade desportiva no basquete no Sangalhos, na categoria de juniores, no ano de 1943, tendo participado no campeonato regional dessa categoria nas épocas de 1943/44, 44/45 e 45/46. Nas épocas seguintes, passou a jogar nas reservas e nos seniores, terminando a sua carreira como jogador na época de 1962/63. Mas não foi só no basquete que Feliciano Neves deu o seu contributo. Também jogou futebol, no Anadia, nos juniores e nas reservas, nas épocas de 1947 a 48, e 48 a 50, respectivamente. Durante a sua vida desportiva como atleta de basquetebol, foi várias vezes chamado a representar a Selecção do Distrito de Aveiro. Como dirigente desportivo foi eleito pela primeira vez para os órgãos sociais do Sangalhos no ano de 1958, onde se tem mantido continuamente até à presente data, desempenhando cargos de vogal, presidente e vice-presidente e actualmente presidente da assembleia geral. Feliciano Neves tem feito parte dos órgãos sociais da Associação de Desportos e Associação de Basquetebol de Aveiro, desde 6/6/1981, como membro do Conselho Jurisdicional e como vice-presidente da assembleia geral, tendo feito ainda parte da comissão que construiu o pavilhão de Sangalhos, cuja inauguração remonta à data de 1970. Esta é radiografia desportiva de Feliciano Neves, que talvez tenha contribuído para o prémio que lhe foi atribuído pela FPB. SEM QUALQUER INTERESSE Instado a pronunciar-se qual o significado que este prémio representa para si, Feliciano Neves disse: “Como deve calcular, a satisfação foi imensa. Apaixonei-me desde criança pelo basquete, trabalhei sempre sem qualquer interesse pessoal. Foi muito grato saber que há pessoas que ainda reconhecem o trabalho realizado ao longo destes anos todos”. O homenageado não esquece os primórdios da modalidade em Sangalhos, o primeiro desporto que veio de Vale Grande, através da família Nelson Neves, do primeiro campo, de terra batida, ao lado do quintal de Manuel Alves Mendes. Outros tempos que Feliciano Neves recorda com saudade. Este desportista e dirigente recebeu o convite, através da Associação de Basquetebol de Aveiro para estar presente na Gala, e só teve a certeza que algo se passava quando chamaram por si. A propósito da sua reacção, disse: “Não sabia de nada, embora desconfiasse, pois fiquei sentado ao lado de várias individualidades. Foi um momento de grande satisfação, fiquei sensibilizado”. Questionado se este era o reconhecimento por tudo aquilo que fez e continua a fazer em prol do basquete, Feliciano Neves comentou que “nunca trabalhei para ser premiado. A minha dedicação foi exclusiva pela paixão que tenho pela modalidade. Nada mais do que isso”. Dedica este prémio a alguém? Foi a pergunta: “À modalidade que eu adoro, a todos os atletas e dirigentes, com quem convivi ao longo da minha carreira de desportista e dirigente, árbitros e oficiais de mesa, porque granjeei sempre muitas amizades, coisas que nunca se esquecem e que perduram para toda a vida, e em especial à minha mulher”, esta a última bola ao cesto da conversa com um dos mais carismáticos dirigentes do Sangalhos, Feliciano Neves. (27 Nov / 10:09)

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